E se?

E se as fronteiras fossem abertas?

E se as catracas fossem libres?

Os muros derrubados, tantos os físicos quanto os psicológicos?

Se abrissemos as janelas?

Exergassemos o outro?

Nos abraçassmemos na rua?

Se o outro fosse, não apenas o outro, mas um irmão, um espelho?

Se fossemos todos iguais?

Seria um mundo melhor?

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